Os assuntos de matemática que mais caem no Enem

Disciplina é uma das mais importantes do Exame
Resolver questões é essencial para quem busca uma boa prova - Pixabay

Amada por uns, odiada por outros. A prova de matemática do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) costuma dividir as opiniões dos candidatos. Aplicada no segundo dia da avaliação, juntamente com Ciências da Natureza, a disciplina conta com 45 questões que exigem do participante, além de cálculo, interpretação de texto e raciocínio lógico.

"A prova de matemática é considerada uma das mais importante, pois ela é um quarto do exame. Ela tem 45 questões, das 180 que existem na prova. A disciplina é muito importante e a nota aumenta muito, porque se o candidato consegue acertar muitas questões fáceis, a nota sobe bastante", explica o professor Ricardo Rocha.

Por isso, traçar boas estratégias é importante para um bom desemprenho na matéria. "A estratégia ideal é certificar o máximo de domínio nos assuntos considerados mais fáceis e treinar bastante para que consiga identificá-los na hora da prova e assim ter um maior controle do tempo de prova, já que é preferível que se resolvam as questões mais fáceis primeiramente", ressalta Edu Coelho.

Quais assuntos mais recorrentes na disciplina?

Um levantamento da 'SAS Plataforma de Educação' mostra os assuntos que mais caíram nas edições do Enem. Em matemática, a lista é a seguinte:

1 - Geometria (22,5%)

2 - Escalas, Razão e Proporção (14,2%)

3 - Aritmética (11,8%)

4 - Gráficos e Tabelas (9,1%)

5 - Funções (8,7%)

"Além disso, alguns assuntos que podem apresentar resoluções um pouco mais complexas estão sempre presentes: análise combinatória e probabilidade", aponta Edu. 

Durante o exame, o participante precisa ter atenção e uma leitura atenta das questões é crucial. "Aconselho os estudantes A ter um foco. Primeiro lê o comando da questão, lê a pergunta para, depois, procurar no texto, grifar, observar bem direitinho os assuntos que eles mais entendem. Além disso, é preciso treinar muito para a prova do Enem", ressalta Ricardo Rocha.

COMENTÁRIOS DOS LEITORES